O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (Ananindeua/PA) iniciou no dia 3 de abril a Semana de Segurança do Paciente, com o tema ‘”‘Tudo Começa na Identificação’, com o objetivo de reforçar as seis metas de segurança preconizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que garantem a segurança e o bem-estar dos pacientes durante o atendimento hospitalar.
“A responsabilidade de garantir a segurança do internado, durante todos os momentos dentro do Hospital, não é só de um profissional, mas de todos”, destacou o diretor assistencial Clóvis Guse, na abertura do evento.
Para o enfermeiro Ítalo Pimentel, que participou da atividade, a oportunidade é bem-vinda para ampliar o que deve ser feito, diariamente, nos fluxos assistenciais. “Os protocolos são a base da assistência. É extremamente importante falar sobre essa temática, embora já seja muito discutida entre todos. Com certeza, nós e também os pacientes, só temos a ganhar”.
Segurança do paciente como prioridade – Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), Segurança do Paciente é a redução do risco de danos desnecessários associados à assistência em saúde até um mínimo aceitável.
Pensando nisso, o Hospital Metropolitano conta com o Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP), criado para pensar e gerenciar ações que garantem a segurança durante todo período de internação do paciente.
A coordenadora do Setor, enfermeira Jéssica Pinho, reforça que prevenir também é um ato seguro. “De maneira continua, todos os esforços são empregados para colocar em prática as metas de segurança no hospital, da admissão até o momento da alta do internado”, afirma.
Conheça as metas de segurança do paciente
Meta 1 – Identificação correta do paciente.
Meta 2 – Comunicação efetiva entre os profissionais de saúde.
Meta 3 – Melhorar a segurança na prescrição, no uso, e na administração de medicamentos.
Meta 4 – Assegurar cirurgia em local, procedimento e paciente corretos.
Meta 5 – Higienizar as mãos para evitar infecções.
Meta 6 – Reduzir o risco de quedas e lesões por pressão (LPP).
Referência – Pertencente à rede de saúde pública do Governo do Pará e gerenciado pelo INDSH, o Hospital Metropolitano atua há 17 anos como protagonista na saúde pública do Estado. Com 208 leitos operacionais nas especialidades Traumatologia, Cirurgia Geral, Neurocirurgia, Clínica Médica, Pediatria e Cirurgia Plástica, esta exclusiva para pacientes vítimas de queimaduras, além de leitos de UTI para pacientes da Região Metropolitana e até de outros estados, a unidade presta serviço 100% gratuito por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
Somente em 2022, o HMUE realizou mais de meio milhão de atendimentos, entre internações, cirurgias, exames laboratoriais e por imagem, atendimentos multiprofissionais e consultas ambulatoriais.
(Com informações da Ass. de Comunicação do HMUE).