O Hospital Delphina Aziz, unidade da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) e administrada pelo INDSH, desenvolveu o projeto de humanização ‘Aventura no Parque Magnético’, para atendimento do público infantil que precisa realizar exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética. Os exames são as principais formas de análise para diagnóstico médico por imagem e também os mais temidos pelos usuários, especialmente as crianças, que, muitas vezes, precisam ser sedadas para que o processo seja realizado.
Vendo essa necessidade, a equipe assistencial do hospital desenvolveu um atendimento especializado para o público infantil. O início do projeto de humanização ocorreu por meio da instalação de uma televisão com programas e desenhos. Logo depois houve a implantação dos desenhos impressos para colorir, transformando o tempo de espera para a realização dos exames mais divertida e agradável. Os pacientes também recebem um Certificado de Coragem após a realização do exame.
Na manhã da quinta-feira (14/04), foi a vez da implantação da “Tomozinha”, uma réplica em tamanho infantil de um tomógrafo, a fim de simular a realização do procedimento de forma criativa e lúdica.
Para Thiago Python, diretor da OZN, do Grupo Opy Health, empresa gestora de serviços não assistenciais do hospital, essa é a melhor forma de habituar as crianças ao processo. “A gente pensa o que mais pode trazer medo? É o desconhecido. Então vamos treinar e mostrar para as crianças o que elas vão passar no exame de tomografia e ressonância, para quando chegarem ao exame real não terem tanta dúvida, medo”, afirma o diretor.
De acordo com o diretor executivo do Complexo Hospitalar Zona Norte (CHZN), José Luiz Gasparini, o projeto Aventura no Parque Magnético dá continuidade às ações de melhoria e fortalece o atendimento humanizado ao público infantil. “O projeto é voltado à humanização, sempre ligado ao nosso lema que é o ‘Respeito à Vida’. Esse é um trabalho que já vendo sendo feito pela equipe do SADT, nessa questão principalmente com as crianças, proporcionando um momento mais tranquilo, e isso veio com essa questão de trazer uma tomo em miniatura para que a criança simulasse o que iria acontecer com ela, para ela perder o medo”, contou.
(Com informações da Assessoria de Comunicação do CHZN).